segunda-feira, 2 de abril de 2018

Vídeo: Homem põem fogo em recepção de hospital porque filho não foi atendido

A Polícia Civil de Lajeado no RS, investiga a ação de um homem que entrou no Hospital Bruno Born, na noite de domingo (1), e colocou fogo no guichê de atendimento.

Ele fugiu e ainda não foi encontrado. De acordo com a instituição, que está interditada, alguns funcionários e pacientes precisaram de observação médica e uso de oxigênio em razão da fumaça inalada.
Câmeras de segurança registraram a ação. Um homem usando capacete entra no setor de emergência, vai até o guichê e coloca um facão sobre o balcão. A funcionária e alguns pacientes se afastam. O homem, então, espalha sobre a mesa combustível que carregava em uma garrafa. Em seguida acende um fósforo, o fogo se espalha e uma explosão é ouvida.

Assista o vídeo:



O homem seria pai de uma criança que buscava atendimento horas antes. Segundo o hospital, os pais chegaram por volta das 15h30 e passaram pela triagem. Como a equipe de enfermagem constatou que a criança não apresentava sintomas que caracterizassem emergência, ela precisou esperar para consultar com o médico. Cerca de duas horas depois, ainda conforme a instituição, a família decidiu ir embora sem concluir o atendimento.

De acordo com informações de funcionários, por volta das 18h40, o homem voltou ao local sem a esposa e a criança. Usando um capacete e segurando um facão, ele teria mandado que as pessoas saíssem do lugar anunciando que colocaria fogo.

O incêndio foi controlado com o uso de extintores. Mesmo assim, cerca de 15 funcionários precisaram de atendimento médico por causa da inalação da fumaça.

A emergência do hospital, que é referência para mais de 300 mil pessoas que moram no Vale do Taquari, está interditada por tempo indeterminado. A orientação é que a população procure o hospital do seu município. Quem mora em Lajeado, pode procurar a UPA da cidade.

O delegado que investiga o caso classifica o crime como grave. "Se configurou crime de incêndio doloso qualificado, por conta do local onde foi praticado. Foi premeditado. Ainda que brevemente, o autor teve tempo de buscar combustível que deu início ao incêndio, de buscar um capacete para tentar esconder sua identidade, o que transforma o crime num fato mais grave", destaca Juliano Stobbe.

Segundo a polícia, o homem tem antecedentes criminais, um deles por homicídio, em Caxias do Sul, na Serra.

Fonte: G1

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