A titular da 1ª Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, delegada Tatiana Bastos, informou que as prisões temporárias foram decretadas e o cumprimento dos mandados ocorreu no sábado (19). Não foram reveladas as identidades, onde ocorreram as prisões nem informações mais detalhadas sobre a abordagem aos suspeitos, pois ambos colaboram com as investigações e correm risco de vida.
— Dizer alguma coisa concreta neste momento pode atrapalhar e muito a investigação que, ao mesmo tempo, é muito complicada e delicada. O que temos até agora são informes, depoimentos informais de pessoas que ajudam a polícia a tornar o que eles falaram confiável — explica ela.
Segundo a delegada, na sexta-feira anterior ao crime, foi registrada entrada de Paola no Presídio Central para visitação. Lá, teria ocorrido discussão com o namorado e eles teriam terminado o relacionamento, conforme informações preliminares.
Ex-namorado é o principal suspeito
De acordo com a Polícia Civil, o ex-namorado de Paola teria atraído a ex-namorada ao Presídio Central no domingo de Dia das Mães, onde ela nem teria chegado a entrar.
É possível que ela tenha chegado na frente do presídio, mas as câmeras não estavam funcionando. Assim, não há nenhum registro da passagem dela em algum local antes da morte. É esse hiato que estamos tentando reconstruir. Só sabemos, por enquanto, que ela não foi sequestrada dentro da cadeia, afirma a delegada Tatiana.

O que a polícia tem como confirmado, é que quatro pessoas participaram do crime, mas a atuação de cada um na execução da jovem, que teria chegado amarrada ao local, já com a cova preparada, ainda é desconhecida. As investigações também apontam que, após ter saído de casa, Paola morou com um familiar do então namorado durante quatro dos sete meses em que deixou os familiares.
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O que polícia está fazendo que nao prendeu as pammi pennz.
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